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segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

A boa discussão do 500 dias com ela

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Algumas semanas atrás, a Netflix finalmente colocou no seu catálogo de filmes um dos meus favoritos: 500 dias com ela, obviamente eu assisti novamente (acho que já é a quinta ou sexta vez, tirando as vezes que eu coloquei só pra ver a cena da festa da Summer) e então resolvi escrever aqui sobre uma pergunta que sempre fiz sobre esse filme: Quem foi o culpado? Tom ou Summer?  

Ah, antes de tudo, deixe eu dar um resuminho do filme pra quem não viu (spoiler alert): Tom é um arquiteto que trabalha numa agência de publicidade, onde ele escreve cartões pra vender, ele se apaixona por Summer, que é a secretaria do seu chefe, e aí eles começam a ter um mini relacionamento, então o filme se passa nos 500 dias em que Tom tinha sentimentos por ela, onde a gente vê a felicidade dos dois nos momentos divertidos e vemos a fossa emocional do Tom depois que eles ''terminam'' (usei aspas porque não era um relacionamento de verdade).   

O filme é ótimo e evoca muita emoção das pessoas que passaram e que não passaram por situações parecidas (mostrei esse filme pra minha mina, ela ficou com raiva do filme hahaha) e uma das queixas que mais escuto desse filme é a raiva que todo mundo sente da Summer, mas será que devemos?  

Um dos principais problemas do filme é a parcialidade da história, nós só acompanhamos o lado do Tom, por isso muita gente tende a ir pro lado dele, o que não é muito legal. 

E se pensarmos bem, a Summer não fez basicamente nada de errado, ela foi honesta com ele desde o começo, dizendo que gostava de sua companhia, mas que não desejava algo mais sério. Acho que a única coisa que ela fez de errado e até hoje eu não entendo é o por quê de ela não ter falado do cara na vida dela quando eles estavam no trem conversando, porque tipo, ela sabia o que ele sentia por ela, não acho que ela seja inocente o suficiente pra achar que ele já havia esquecido dela.    

E por falar em Tom, eu poderia dizer que ele é o errado da história, mas não vou fazer por um simples motivo: O cara estava apaixonado, mas uma coisa é preciso ser dita, ele era bem imaturo e iludido na questão de relacionamentos quando ele estava com a Summer, pois ele continuava acreditando que conseguiria mudar a cabeça dela, mesmo ela mostrando que não, então podemos dizer que ele esperava o tiro, mas estava na esperança de desviar a bala.    

Pra fechar, o veredito pra esse caso de quem teve a culpa é: Ninguém, nem um dos dois tiveram a culpa pelo o que aconteceu, a Summer se bloqueou por que era o normal dela, e mesmo a gente dizendo que era inevitável o pé na bunda que ela daria no Tom, ele conseguiu sim mudá-la de alguma forma, ele a ensinou a amar, podemos dizer que ele foi como um pai pássaro para a Summer, mas algum hora ela ia ter que voar, ele a moldou enquanto também se moldava, aprendia e amadurecia com a experiência, tanto que no final os dois saíram ganhando, Summer se casou e Tom encontrou a Autumn.      

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

História Original: O dia em que eu tomei um fora de uma menina que eu nem gostava

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Sabe aqueles dias em que tudo dá errado pra nós? (pra muitos, isso é uma rotina) aqueles dias que o ônibus passa por cima de uma poça e te molha? Aqueles dias em que você solta o barroso e a água volta em você? Eu descobri cedo e da pior maneira possível como a vida pode ser sacana com você.    

Mas antes de chegarmos no fatídico dia, vamos aos antecedentes desse dia: O ano era 2010, eu fazia a quarta série, mas as coisas não começaram bem, caí numa turma sem meus amigos, na verdade, eu havia caído numa turma onde só tinha sete meninos (hoje em dia isso não seria problema, mas sabe como é criança, né?) a primeira semana foi meio parada, mas as coisas começaram a agitar na segunda semana.   

Era uma segunda feira, na semana que antecedia o carnaval, estavam lá sentados em um grupo de quatro, eu, um menino que eu considerava amigo, o primo dele e uma menina, e essa menina, de alguma forma, me chamou atenção, ela era loirinha, tinha a minha altura, ela era de Goiás, e tinha um leve sotaque (acho que essa foi uma das razões por eu ter me atraído) nós tivemos um leve contato, uma pequena conversa, pronto, já era o suficiente, eu havia me apaixonado, e o pior: Era a primeira vez que aquilo acontecia. Me senti estranho a semana inteira, ficava feliz quando via ela entrar na sala, é, já deu pra perceber que eu já estava ferrado, mas apesar do sentimento, eu era uma criança, não conseguia lidar com isso direito, então resolvi esconder isso, guardar só pra mim, achei que era o melhor, mas a gente sabe que a língua as vezes tem vontade própria.   

Depois de tanto silêncio, finalmente, numa segunda feira, em março, eu contei pra alguém, contei para um amigo, com o combinado que era só pra ele saber, no outro dia, uma informação que foi confidenciada pra uma pessoa virou informação pra cinco pessoas, mas estava tudo bem, porque ela ainda não sabia, mas isso iria mudar, e seria logo.   

Na quarta feira, meu ''amigo'' resolve contar para algumas garotas, que depois contaram para outras garotas (e também para garotos) que acabaram contando para outras pessoas, assim alguns foram me perguntando sobre isso e seguiu assim no recreio inteiro, até que finalmente voltamos para a sala, a falação ia parar... bem, pelo menos era o que eu queria, mas claro que não aconteceu, eles continuaram falando e falando, até que chegou no ouvido da tal garota, e ela olhou pra mim com uma cara de ''nem em um milhão de anos vamos ficar juntos'' aquilo me destruiu fortemente, era a primeira paixão que eu tinha e a primeira decepção, e o dia só piorava, quando ia embora, uma menina que eu nem conhecia chegou pra mim e disse ''eu nem gosto de você, otário'' aí ela pisou no meu pé e me mostrou a língua, em um dia, eu fui assunto do colégio, tomei um fora de uma menina que eu gostava e de uma que eu não gostava, e essa, meu amigo, é uma história original.  

MORAL DA HISTÓRIA: Se é a sua primeira experiência em qualquer coisa, o destino vai fazer questão que seja inesquecível, mas não significa que de um jeito bom.
 

domingo, 18 de dezembro de 2016

A depressão do fim do ano

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Estamos nos aproximando do ponto final de 2016, no próximo sábado já será véspera de natal e depois na outra semana teremos a festa de ano novo, e quanto mais nos aproximamos do fim do ano, mais bate aquela tristeza, a tal da depressão de fim de ano, aquele sentimento de vazio que todo mundo acaba sentindo.   
 
Isso acaba acontecendo muito por conta da vida mesmo, e é uma coisa normal, foram 365 dias de sua vida (366 se for ano bissexto) que vieram e passaram, todo mundo acaba olhando para trás e vê tudo de bom, mas especialmente olha e lembra de tudo de ruim, as ilusões, os planos não realizados, as oportunidades não aproveitadas, tudo que você sentiu de ruim, desde as experiências e até sentimentos que você engoliu.   
 
Por outro lado, há sempre aquela esperança de que no ano que vem, tudo vai ser diferente, e escutamos isso de todo mundo: da família, dos conhecidos, da mídia, mas a gente sabe que não é assim que a banda toca, é como diz a física: um corpo que está parado tem tendência a continuar assim, e o que já é merda, vai continuar sendo merda.  
 
Antes que vocês achem que eu estou passando uma mensagem ruim, quero dizer que estou feliz que esse ano vai acabar, porque 2016 foi bem horrível, mas é aquele pessimismo que sempre vem, será que as coisas realmente vão melhorar? E nem falo só na minha vida, falo no mundo em si, olhando o panorama atual, vocês acham que as coisas vão melhorar no mundo? E olha que ano passado vi um monte de gente se queixando que 2015 foi ruim, imagina o que essas pessoas vão pensar quando passar as retrospectivas na televisão?   
 
Já estamos num rumo muito depressivo, então deixa eu consertar as coisas (ou tentar) a gente não pode ignorar tudo de ruim que aconteceu na nossa vida e pensar totalmente positivo, eu sei como é, é como se você estivesse vendo sua casa pegando fogo e você tentando desconversar, mas uma coisa que dá pra fazer é se concentrar e tentar fazer a diferença a partir de si, já que não temos o poder pra mudar o mundo, a menos vamos tentar mudar o nosso redor, seja mais legal com as pessoas, tente fazer tudo o que você não fez esse ano, mude, porque nada vai mudar se você não mudar (desculpem a frase clichê, mas foi o melhor que eu consegui 😄)

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

LISTAS BRUTAIS: 5 Apresentadores substitutos que não deram certo

~PARÊNTESES~ Desculpem pela falta de posts na semana passada, e desculpem por atrasar o listas brutais de segunda, mas por motivos de ''minha internet passou a semana me trollando fortemente'' eu não conseguia postar, mas hoje estamos aqui. 

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As vezes, os apresentadores de TV acabam chamando a atenção de outras emissoras e assinando um contrato mais lucrativo e deixando seus programas no relento, isso é uma coisa normal no mundo da televisão, mas nem por isso as emissoras cancelam as atrações. Como o show tem que continuar, eles acabam trazendo novas caras para substituir as antigas, mas nem sempre isso dá certo, por isso listarei 5 apresentadores substitutos que não deram certo.  

5° Lugar: Luciano Faccioli   

   

Em junho de 2011, absolutamente do nada, Datena anunciava que sairia da Band e se transferia para a Record, onde comandou a nova versão do Cidade Alerta, e já que o programa policial era a maior audiência da Band, eles tiveram que continuar com o programa, o escolhido para a vaga foi Luciano Faccioli, que já apresentava um jornal pelas manhãs da emissora.  

No primeiro programa ele até que foi bem, conseguindo elevar a audiência do último programa de Datena (de 6 pontos, o programa de estreia do Faccioli marcou 6,5) mas parece que simplesmente foi choque de estreia, porque no decorrer do tempo, o programa caiu de 7 pontos para 2 em menos de dois meses, tudo deu errado, então a Band simplesmente contratou o Datena de volta, um mês depois de ter saído, após ele, absolutamente do nada, ter rescindido seu contrato com a emissora do Edir Macedo.    

4° Lugar: Ana Hickmann  


 Após a Record tirar Gugu do SBT em 2009, a emissora do Silvão resolveu cair atirando e levou Roberto Justus e Eliana para sua emissora, assim, seguindo a ideia de que o show tinha que continuar, Ana Hickmann foi escalada para assumir o lugar de Eliana no Tudo é Possível, no mesmo ano.   

Ana não tinha experiência nesse segmento de programa de auditório, e nunca foi das melhores também, mesmo com sua falta de habilidade na apresentação, o programa durou mais três anos com ela no comando, acabando no final de 2012.  

3° Lugar: João Dória Jr  


Antes de se candidatar a prefeito de São Paulo, João Dória (ou Alan Harper BR) já chegou a apresentar a versão brasileira do Aprendiz, em 2009, apresentando no lugar de Roberto Justus, que havia acabado de ir para o SBT.   

Ele continuou no programa até 2011, quando a Record já estava cansada da queda de audiência e demitiu Dória, que acabou indo pra Band apresentar seu antigo programa, o Show Bussines.  

2° Lugar: Rafinha Bastos   


No fim de 2013, Danilo Gentili estava insatisfeito com os rumos que o Agora é Tarde tomava na Band, por isso que ele acabou rescindindo o contrato e assinando com o SBT para fazer o The Noite, levando toda a sua equipe com ele (tirando o Marcelo Mansfield que quis ficar) e como o show precisava continuar, a Band decidiu arrumar um novo apresentador para o talk show.     

Muitos nomes foram cogitados, como Dani Calabresa, Jacaré Banguela, até no Datena eles pensaram, mas no fim, a vaga ficou mesmo com o Rafinha Bastos, que tinha acabado de retornar para a Band depois da confusão com a Wanessa Camargo no CQC.   

O elenco era mais fraco, a banda não agradou, a critica caiu em cima e o programa virou chacota de muita gente (inclusive do antigo apresentador, Danilo Gentili, que vivia fazendo piada com a baixa audiência do programa) mas mesmo com todas as adversidades, o programa continuou no ar em 2015, e foi reformulado, com mudanças no cenário e no elenco, até a vinheta do programa mudou, mas, absolutamente do nada, duas semanas de voltar das férias, o programa foi cancelado pela Band, com a justificativa de cortes de gastos, o que não faz muito sentido, porque eles haviam acabado de gastar dinheiro com a renovação do programa.   

1° Lugar: Dan Stulbach


Mas aí você pergunta: O Dan Stulbach é apresentador? NÃO, mas ocasionalmente na Globo, ele fazia uns bicos, apresentando o Encontro quando a Fátima Bernardes estava de férias.

Mas, no fim de 2014, ele foi anunciado como novo apresentador do CQC, após o programa começar uma reformulação em massa devido a baixa audiência, demitindo vários repórteres e o apresentador principal, o Marcelo Tas.   

Depois de várias saídas e contratações, o CQC voltou para sua temporada em 2015 com Dan encabeçando o programa, mas fracassou miseravelmente.  

No início, ele simplesmente tentou ser uma cópia do Marcelo Tas, falando rápido e gesticulando freneticamente como fazia o antigo comandante, o que logo deixou as pessoas com raiva, mas quando ele parou, ele não tentou achar o seu próprio estilo, ele simplesmente fez o programa de qualquer jeito e deixa quieto, também a dinâmica com os outros membros da bancada (Marco Luque e Rafael Cortez) era bem fraca, parecia até que eles não se gostavam, mas enfim, o resultado disso vocês já sabem, a audiência caiu mais e o programa foi tirado do ar no fim do ano passado.    
   

domingo, 11 de dezembro de 2016

Diário de um vagabundo


Mais um dia começa e eu nem vi, acordo suado e sozinho, me sinto como se tivesse esquecido de alguma coisa importante (e provavelmente esqueci) mas não importa, vou tomar um café, mas não faço coisas como vitamina, leite com chocolate ou ovos mexidos, eu como traquinas porque tenho preguiça de cozinhar.  

Inclusive tenho preguiça de tudo: Da vida, das pessoas, do modo de se viver, da televisão, da internet, dos relacionamentos, é realmente frustrante, só não me mato porque a preguiça é maior.    

Pareço um pouco depressivo, não? Quando não se faz nada, a única parte que trabalha são os pensamentos, então na falta de um amigo imaginário, uso meu consciente pra conversar, porque não quero parecer doido e mais esquisito no olhar das pessoas, porque seria bem estranho ser um cara que não cuida da aparência e andar por aí falando com um nada, ou eu seria louco, ou teria um shinigame do meu lado, mas ultimamente venho parado com isso.   

As vezes, pensar faz mal, os nossos pensamentos nos pregam peças e quando você acha que tá tudo bem, os problemas começam a surgir, eles são piores do que aquelas namoradas que agem como se estivessem tudo bem, mas não está, assim como elas, eles não esquecem dos nossos deslizes, mas não são deslizes do tipo ''esqueci seu aniversário'', são coisas do tipo ''por que não hoje?'', ''nós tivemos a oportunidade de mudar e não fizemos'', só vagabundo tem tempo pra pensar nisso.          

E é um ciclo diário, a gente tem preguiça de fazer tanto as coisas físicas, como as coisas normais, como abraçar, expor os sentimentos, e com isso afastamos os outros, pessoas que nós gostamos (pensando bem, existem vários vagabundos por aí, e nem necessariamente são desocupados) e nem lutamos pra trazê-las de volta, preferimos ficar na nossa zona de conforto e assim já era, não fazemos nada, ficamos incomodados e vamos dormir como se nada tivesse acontecido.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

LISTAS BRUTAIS: Bandas gaúchas (e artistas) que você TEM que conhecer (desculpem o atraso)

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Se tem uma coisa boa que o Rio Grande do Sul deu para nós foi música boa, e pra provar, irei fazer uma lista de bandas sensacionais que saíram da parte final do nosso país para produzir grandes álbuns e ter ótimas carreiras. (desculpem o atraso de posts, mais uma vez).    
Cachorro Grande
A banda gaúcha começou suas atividades 1999, já lançou 7 álbuns de estúdio, são conhecidos pelo estilo escrachado e forte, e a influência de bandas internacionais como The Beatles, The Who e Rolling Stones (eles abriram um show da banda do Jagger no início desse ano).   
O sucesso da banda veio em 2005, com o álbum Pista Livre e a música Sinceramente (que é essa acima) mas a banda tem várias outras músicas que valem a pena serem checadas, tais como Lunático, O dia de amanhã, Hey Amigo, Você pode até pegar, Velha Amiga, Bom Brasileiro, Roda Gigante e etc.                  
Bidê ou Balde  
A Banda formada em 1998, Bidê ou Balde ganhou notoriedade rapidamente com suas músicas envolventes, que grudavam na cabeça, e por várias baladinhas pop de rock alternativo (isso faz sentido?) suas grandes influências foram os Blitz, Pixies e Weezer. 
Já em 2000, com seu primeiro álbum ''Se o sexo é o que importa, só o rock é sobre amor'' a banda já conseguiu um pouco de destaque na mídia, dando entrevistas no Jô e conseguindo ganhar prêmio pelo videoclipe da música Melissa, que ganhou como ''Melhor videoclipe de artista revelação'' pelo VMB, nesse álbum também tivemos a música ''E por que não?'' que daqui há alguns anos daria muita dor de cabeça para a banda por conta de uma denúncia do MP, que disse que a música incita a pedofilia e o incesto.        
A banda parou um tempo com os lançamentos em 2004, depois do álbum ''É preciso dar vazão aos sentimentos'', mas voltou com tudo em 2012, com ''Eles são assim, E assim por diante'' e não parou desde então.        
Tequila Baby 
A banda Tequila Baby surgiu no meio da década de 90 com um punk rock forte e bem presente, a inspiração com os Ramones é nítida e foi assumida até pelos membros da banda, que já chegaram a gravar um DVD com o Marky Ramone, em 2005.   
O álbum que dou destaque é o Punk Rock até os Ossos, de 2002, que na minha opinião e na opinião da crítica é o melhor e mais maduro da banda, que antes fazia aquele rock mais garagem, mais moleque, mas com esse álbum, trás um som forte e bom de se ouvir.     
Ultramen 
A banda mais diferente dessa lista, Ultramen é uma banda que mistura um rock com rap e soul, quase como o Rappa, a banda surgiu no início dos anos 90, parou em 2008, mas para nossa sorte, voltou as atividades em 2013.  
Com letras que fazem várias críticas sociais, Ultramen tem vários álbuns, e o que ganha destaque é o álbum olelê, de 2000, com músicas geniais como General, Olelê, Preserve e Peleia, se você quer uma banda boa com letras boas, você vai encontrar aqui.  
Maria do Relento  
Como sem zoeira, a vida não tem graça, traremos aqui a banda Maria do Relento, que surgiu em 94, com a música Conhece o Mario?
Como essa banda é antiga e não é muito conhecida, foi muito difícil encontrar coisas pra falar sobre, mas a dica que eu dou é ouvir o álbum Movido a Gás, que é muito bom.  
Júpiter Maçã   
Júpiter Maçã foi um cantor que mudou as esferas do underground nacional, tocando em bandas como TNT e Os Cascavalletes, mas também conseguindo fazer seu sucesso em carreira solo, infelizmente ele acabou falecendo no final do ano passado.   
Como carreira solo, uma das músicas que mais gosto dele é Um Lugar do Caralho, porque além de ficar muito bem na voz dele, também representa bem o que era o Júpiter (ou Flávio Basso) loucura e Rock 'n Roll puro.
   

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

O acidente da Chapecoense #ForçaChape


Ontem passamos pelo dia mais negro da história do futebol brasileiro (se brincar mundial), como vocês provavelmente sabem, aconteceu um acidente com o avião que levava a equipe da Chapecoense, o aéreo acabou caindo na madrugada de hoje, matando quase toda a equipe, comissão técnica, jornalistas e etc, no total, foram 76 mortos.  

Recebi essa notícia assim que acordei, com meu irmão me contando isso, quando ouvi, não acreditei, era muito insano e inacreditável, mas aí liguei a TV, vi o Bom Dia Brasil, então eu assisti pensando ''Por que?????''.  

A Chape era aquela equipe que mesmo você não acreditando, você torcia, torcia por causa da perseverança dos atletas, torcia por conta da simpatia e irreverência da Chape nas redes sociais, mas acima de tudo, torcia por tudo que o time representava.  

O time de Santa Catarina representava tudo o que nós deveríamos ser: Batalhadores, que nunca pensava nas adversidades e muito, mais MUUUUUITO sonhadora. De um time que saiu da quarta divisão do nacional, em 2009, e foi subindo de degrau a degrau até chegar em 2014 na série A (aprende Fluminense). Muita gente comparou o acidente de hoje com o dos Mamonas Assassinas, e eu até acho que a Chape e os Mamonas se parecem, demoraram pra estourar, mas quando fizeram, conquistaram a simpatia de geral, mas acabaram nos deixando tristes em seu melhor momento.          

Assim como todos vocês, eu fiquei super chocado com esse acidente, passei a manhã toda de ontem gelado e me tremendo todo, até agora é difícil de acreditar, mas se está difícil pra gente, imagina pras famílias dos jogadores, dos jornalistas, da comissão técnica, que simplesmente achavam que seus filhos\maridos iriam simplesmente pra mais um dia de trabalho e iriam voltar como se nada tivesse acontecido. Agora o que temos que pensar é em ajudar como reerguer a Chape (alguns clubes já estão pensando nisso, inclusive o time que a equipe brasileira ia enfrentar, o Atlético Nacional, já foi a Conmebol pra abrir mão do título da Sul Americana e dar pra Chapecoense) mas a prioridade é confortar as famílias e amigos das vítimas, e que Deus os ajude.    

Com essa tragédia, aprendemos que a vida é uma coisa valiosa e curta, que pode ter um final abrupto e triste a qualquer momento, mesmo nos melhores momentos, por isso devemos aproveitar  o máximo de tempo com nossa família, amigos e conhecidos e dizer nossos sentimentos a eles, antes que seja tarde.    

DESCANSE EM PAZ, JOGADORES DA CHAPE, JORNALISTAS, COMISSÃO TÉCNICA E TODAS AS OUTRAS VÍTIMAS DO VOO (E AOS QUE CONSEGUIRAM SOBREVIVER,  BOA RECUPERAÇÃO) VOCÊS NÃO MERECIAM O FIM QUE TIVERAM, MAS NUNCA VAMOS ESQUECER O QUE VOCÊS ALCANÇARAM (por motivos de abalo emocional, não postei nada ontem, e a verdade é que esse post era pra ter saído ontem, mas o blogger não tava ajudando, sorry)