1 ano de blog- Considerações e planos futuros

 

Há uma semana, no dia 20\03\2017, uma data especial infelizmente passou em branco aqui no blog, essa data, para quem não sabe, é uma das mais importantes para esse esforço internetês que chamamos de blog, porque foi o dia que o Coisa Minha nasceu, há um ano atrás, isso mesmo, faz um ano que meu blog começou, e mesmo atrasado quase uma semana, não podia deixar de fazer pelo menos uma menção.  

Sempre criei blogs, sempre gostei de escrever, mas em março de 2016, fazia quase um ano que eu tive meu último blog, e aquele era um período em que eu estava sem fazer absolutamente nada, então resolvi começar a fazer alguma coisa útil, tornar meu tempo livre em criatividade e tirar as ideias da cabeça, fazer uma coisa pros outros, mas acima de tudo, fazer uma coisa pra mim.  

Apesar de eu sempre criar blogs, eu sinto uma ligação especial com o Coisa Minha, porque além de ser o primeiro espaço em que eu falava de tudo, foi o blog que tive que mais teve sucesso até hoje, mais teve um público cativo, pessoas que se interessam pelas coisas que escrevo, e isso é muito gratificante, saber que ajudei alguém, que fiz diferença no modo de pensar de alguém, ou até saber que meus textos fizeram\fazem as pessoas darem risada, por isso, acima de tudo, queria agradecer a vocês que leem\já leram meu blog, isso pode parecer um pouco clichê ou falso da minha parte, mas realmente é muito legal pra mim poder escrever pra vocês e saber que tem gente que se interessa, obrigado mesmo por isso. 

Agora vamos a parte que interessa de verdade, os planos futuros do blog: Primeiro, eu queria pedir desculpas pela demora de posts, as coisas tão um pouco apertadas para mim, mas logo logo eu vou estar mais livre, então vou poder postar mais. Apesar de eu nem ter cumprido a programação que eu tinha estabelecido em novembro, uma das coisas que eu quero fazer tudo aquilo ainda, as listas brutais, as reviews de jogos, contar histórias da minha vida e escrever ficção para vocês, mas também quero fazer reviews de séries para vocês, como um monte de outras coisas, se isso vai sair naquela programação que eu tinha estabelecido? Não sei, mas vou me organizar pra fazer o possível para postar toda semana. Era só isso que eu tinha pra dizer por hoje, obrigado a vocês que leem, que interagem, que gostam do blog e, em breve tem mais novidades pra vocês, obrigado de novo e valeu! 

Felicidade ou sucesso profissional?

 

Estava eu navegando no Yahoo Respostas, quando me deparo com uma pergunta que me chama atenção, a pergunta tocava num ponto interessante e que me fez pensar, que falava mais ou menos o seguinte: compensa ser triste, mas com sucesso? 

Eu consegui a melhor resposta para a pergunta, mas além dos 10 pontos que recebi do Yahoo, a pergunta me deu também uma ideia de post para o blog, e uma bem interessante por sinal, e pra criarmos uma discussão bacana, vamos levantar alguns argumentos primeiro.   

Na nossa sociedade capitalista, a ideia que ouvimos da mídia, dos nossos pais, de todo mundo é a que para ser feliz, tudo que você precisa é estudar muito pra conseguir um bom trabalho para conseguir dinheiro e pra ter uma boa vida, mas será que só isso basta? Se pensarmos um pouco, talvez essa ideia de glória e realização não seja 100% certa, porque nem todo mundo pode querer esse caminho, por exemplo, quantas pessoas no mundo não odeiam seus empregos e só estão lá por causa do salário ou por influência familiar? E por falar nisso, e as pessoas que nasceram em berço de ouro e desde que eram pequenos já eram condicionados a assumir coisas que eles nem sabiam como funcionavam? Será que elas foram felizes?  

Grandes exemplos de que sucesso profissional pode não andar junto com felicidade são o ator Robin Willians e o vocalista do Nirvana, Kurt Cobain, os dois tiveram carreiras de sucesso, mas a depressão acabou os levando ao desespero do suicídio sem mais, nem menos.    

Mas como tudo na vida é relativo, nós também temos o outro lado, o lado de pessoas que queriam sucesso, mas fracassaram. A tristeza de gente que ficou sem emprego por causa de sua especialização, passando a ideia de que todo seu esforço, do ensino médio e preparação ao ENEM, até a faculdade foi uma completa perda de tempo por você não ter conseguido entrar no mercado de trabalho, mesmo eu não concordando com a ideia de que um trabalho não significa realização pessoal, coisas como essa, pra algumas pessoas, ajuda a melhorar aspectos de sua vida, como a auto estima, evitando doenças como a depressão.    

''Primeiro você diz que não, mas depois você diz que sim, afinal, onde você quer chegar?'' O que eu quero dizer é que a vida é relativa, a felicidade é relativa, ou seja, o que pode não te fazer feliz, certamente fará outra pessoa feliz. Existem as pessoas que tem metas de vida e querem realizar e gente que tem metas, mas não tem a ver com o que elas estão fazendo agora, e as pessoas podem ficar tristes por vários motivos, as vezes uma depressão pode se criar por problemas de auto estima, uma rejeição, problemas de família e etc. Então você tem que ver em qual lado dessa moeda você está e descobrir o que te faz feliz.