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terça-feira, 3 de janeiro de 2017

LISTAS BRUTAIS: As piores coisas de 2016

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Finalmente estamos em 2017, depois de um breve descanso, o listas brutais volta, com outros pensamentos, com novas listas, mas como a gente não pode esquecer de 2016 (a.K.a pior ano) vamos refletir um pouquinho nas piores coisas desse ano que passou (todos os dias) por isso vejamos as piores coisas que aconteceram em 2016 (por motivos óbvios, a lista será feita por conjuntos, por que se fosse pra listar as mortes, eu ia demorar muito, tirando isso do caminho, vamos começar)  

5°: Pokémon GO   

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Eu sei, eu sei, eu não posso dizer que o jogo da Niantic/Nintendo foi uma coisa ruim, já que eu fiz um post falando bem do gamezinho, mas vamos combinar que o jogo é um pouco defeituoso sim.   

As coisas já começaram ruins com a má distribuição de renda de Pokestops e ginásios, ou seja, gente de cidade menor como eu tomava redondo no orifício rugoso da bunda pra conseguir continuar jogando.    

Sem falar na atualização de setembro (que foi uma manobra da Nintendo pra afastar os trapaceiros) que acabou impedindo muita gente de jogar, mesmo quem não tivesse usando coisas como Fake GPS e outras artimanhas.      

O resultado veio logo, em menos de um mês, quase 12 milhões de pessoas pararam de usar o game (tudo bem que muitos desses jogaram só pela curiosidade, mas não dá pra negar que as atualizações de exclusão que a Niantic fez ajudaram e muito no declínio de Pokémon GO).         

4°: A idiotização da música BR    

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Sobre isso, nós não temos muitas novidades, da década de 90 pra cá, a música ficou mais burra, mas parece que esse ano piorou, os hits ruins de carnaval como o ''metralhadora'', desde artistas que tocaram o ano todo, como Anitta, Tiago Iorc e outros.  

Mas parece que a tendência da vez é usar chifre e frustrações amorosas como base da sua música (se bem que isso sempre existiu) em 2015 tivemos o Pablo popularizando a ''sofrência'', em 2016 veio a Marília Mendonça.    

Essa mulher passou o ano inteiro enchendo meu saco falando sobre como seu marido foi infiel, FILHINHA, TROCA O DISCO, OU MELHOR, TIRA O DISCO, JOGA NO CHÃO, PISA, QUEBRA O DISCO PRA EU NÃO TER QUE OUVIR ESSA DOR DE COTOVELO SONORA QUE VOCÊ CHAMA DE MÚSICA.  

3°: Morte de famosos   

2016 havia começado de forma frenética, levando nomes como David Bowie, Alan Rickman e Shaolin, mas a coisa não parou por aí, no fim do ano tivemos outro surto de morte repentino, levando o cantor George Michael, e as atrizes Carrie Fisher e Debbie Reynolds (filha e mãe nessa ordem).   

E o que espanta não são as mortes, mas a quantidade delas e o tempo que demoraram pra acontecer (morria um, você não tinha nem parado de ficar triste e já morria outro) 2016 definitivamente não foi um bom ano pra ser fã de artistas.  

2°: Política  

2016 foi um ano bem movimentado no quesito política aqui no Brasil, tivemos vários políticos sendo presos, um impeachment, quedas de ministros, de presidentes da câmara e etc, mas mesmo que essas coisas aconteçam, as coisas nunca terminam bem, porque quando você acha que as coisas vão melhorar, nossos políticos dão uma rasteira em tudo que é certo e se mantém no poder, como na vez em que o Renan Calheiros foi afastado por ordem do STF e deu um jeito pra voltar pro seu cargo, mas deixando o Brasil um pouco de lado, a política foi louca em todo lugar.    

Como já falei, tivemos o impeachment da Dilma, o que provocou a divisão da nação, tivemos a eleição do Donald Trump, que também enfureceu muitos, tivemos uma tentativa de golpe militar na Turquia, as guerras políticas entre Rússia e Turquia, a separação do reino unido da União Europeia, mais confrontos na Síria e etc.    

Outra coisa que foi horrível nesse aspecto foi a falta de tolerância, a pluralidade de ideias, onde vimos varias discussões, brigas, pessoas que se amavam se afastando por causa de ideologias políticas, um ano onde vimos um pai matar um filho por que o filho queria ir pra ocupações nunca pode ser chamado de ano bom.    

1°: Tragédias 

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2016 foi o ano em que tragédias viraram coisas rotineiras, mais comum do que respirar ou trocar de camisa, sejam ataques terroristas ou acidentes de avião, esse ano que passou foi bem pesado.  

Vimos ataques com bombas na Bélgica, ataques a boates nos Estados Unidos, atropelamentos na França, vimos coisas que podem gerar uma 3° guerra, como o assassinato do ministro da Rússia e ataques a Allepo.   

E além da tragédia com a equipe da Chapecoense, também vimos outro acidente horrível depois que um naufrágio matou 30 jogadores da seleção da Uganda, e o pior foi ver a mídia em todo lugar absolutamente ignorar essa notícia, sem plantão da Globo, sem homenagens no JN, sem nada, mostrando a faceta fria e interesseira da mídia.    

Esperamos que 2017 seja um ano com menos tragédias (mesmo que em dois dias já tivemos duas) com mais tolerância, e com menos músicas da Marília Mendonça.    

   

 

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