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sexta-feira, 22 de abril de 2016

O dia em que eu fui suspenso na escola

 

ALÔ QUERIDO! Voltando com mais um post nesse piece of blog of da internet, hoje com um post mais pessoal, porque eu tava sem conteúdo pra um post normal e também eu sinto que falta algo mais pessoal pra o blog, por isso vou contar uma história de minha vida, aquele fatídico dia de minha suspensão na escola (dessa vez não tem divisão de página). 
Era uma terça feira, o ano era 2012, era uma terceira aula de ciências, aula da professora substituta gata, mulher realmente deliciosa, apetitosa (é nessas horas que eu fico feliz em não me identificar, se não vinha o processinho) a mulher ia pra sua segunda semana dando aulas no colégio, tudo corria bem até aquele dia. 
Era uma aula de projeto, mais precisamente uma aula de elaboração de projeto, onde a gente pegava as pesquisas e mandava aquele Ctrl+C\ Ctrl+V em tudo que estava escrito.
Meu grupo era da turma do fundão, ou ao menos a gente ficava no fundo, nós estávamos mais para wannabe fundão, já que não era nós responsáveis pelas bagunças, mas enfim, meu grupo era composto por cinco elementos (Preservando seus nomes, é claro): Eu, LN, Bigode, Tixan Ypê e Yakisoba.     
O objetivo do job era o seguinte: Pegar a pesquisa, fazer um resumo e fazer uma parte escrita daquilo (parte escrita sabe, tipo Justificativa, Metodologia, etc, era uma versão muito reduzida de uma monografia). 
Lá fomos nós na viração de laje, escrevendo tudo, correndo contra o tempo, Ctrl+C\ Ctrl+V da pesquisa, até que de repente um de nós termina, and his name is Bigode, então lá foi Bigode mostrar a professora pra ver se ela aprovava, e adivinha só, ela não aprovou, mandou a gente refazer o bagulho, beleuza então, né?. 
Lá fomos nós mais uma vez na viração de laje, escrevendo tudo, correndo contra o tempo,  Ctrl+C\ Ctrl+V da pesquisa (inclusive essa última parte foi no Ctrl+C\ Ctrl+V, nem fudendo que eu ia escrever isso de novo) até que não um, não dois, não três terminam, mas todos terminam, então fomos mostrar o trabalho a professora, e advinha só, ela reprovou de novo, mandou a gente refazer, aí meu amigo, nesse momento, eu não fiquei puto normal, não, não, não, não, o meu nível de puteza já havia ultrapassado os limites normais e chegado a puteza extrema, não, não, PUTEZA PAI DO PINGU  
  

Depois disso, todos os detalhes viraram determinantes, o barulho da sala, o cansaço, as circunstâncias, já que o visto dela ia valer os primeiros pontos do projeto (pelo menos pra mim, já que eu não tinha feito a pesquisa :v) mas tudo explodiu quando a professora mandou essa ''atenção, quando for 09:25 eu não dou mais o visto'' detalhe, a aula terminava de 09:30 e era tipo 09:22, ou seja, não ia dar tempo, então, nesse momento eu perdi o controle, a razão foi dominada pela emoção e eu, puxei lá de dentro da alma um sonoro ''AH, MAS VAI TOMAR NO CU'' em direção a professora, que alguns minutos depois veio falar comigo e só mandou isso ''eu ouvi o que você falou, quando a aula acabar vamos ter uma conversa com a coordenadora''
Eu fiquei mais surpreso do que com medo, já que eu não acreditei que ela ouviu, já que tava um barulho do caramba na sala e eu nem tinha falado tão alto, tipo, nem foi alto o bastante pra deixar a sala em silêncio, mas também não foi nada baixo, mas enfim, quando deu 09:30, antes mesmo que todo mundo saísse, a coordenadora veio, e o que era pra ser uma conversa virou um simples ''pegue suas coisas e saia, você está suspenso''. 
Antes que alguém me critique, sim, eu sei, foi uma suspensão por um motivo idiota, mas eu rio quando conto a história, não me orgulho de ter feito, mas conto isso no maior bom humor, principalmente quando eu lembro do papel de suspensão, quando eles realmente colocaram que o estudante usou as palavras ''tomar no cu'' para se referir a professora
Mas apesar de toda a diversão, tem uma lição em tudo isso, que é que nós temos que nos controlar e jamais agir por impulso, por que nunca termina bem, e o mais importante, se você vai xingar um professor, diretor ou qualquer um que possa te foder profissionalmente, xingue mentalmente.    
Se você gostou do post e quer mais histórias pessoais, ou simplesmente você quer dizer o quão retardado eu fui, deixe nos comentários.

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