E AÍ SEUS BELEZINHOS E SUAS BELEZINHAS, mais um Fred+10 post aqui neste menino conectado que eu chamo de blog, e este post promete causar polêmica.
Já que este é o quinto post do blog, vou fazer algo diferente aqui, pela primeira vez vou fazer um post editorial (não que os outros não tiveram um pouco de opinião) mas é o primeiro post que será totalmente voltado para a minha opinião.
Como vocês viram no título, já deu pra ver qual será o tema de hoje, hoje nós vamos falar de séries, mas não é qualquer série, é ''Eu, a patroa e as crianças'' ou My wife and kids pra vocês xaropes que odeiam dublagem.
''Eu, a patroa e o que? Hã? Quem?'' calma, vou explicar sobre o que é (sério? existe alguém na existência desse Brasil que nunca viu essa Série?)
Eu, a patroa e as crianças foi uma série criada em 2001, que conta a história da família Kyle, que conta com um pai (Michael), uma mãe (Jay) e três filhos (Junior, Claire e Kady), que passam pela vida, enfrentando problemas de adultos, adolescentes, a convivência e o relacionamento entre pais e filhos e outras coisinhas, a série teve cinco temporadas.
Agora que você sabe o básico da série, clique em mais informações para ver o resto desse post e me xingar nos comentários.
Agora que estamos todos reunidos aqui, deixe eu explicar meu ponto de vista. 
Muitos de vocês devem estar achando que eu estou louco em falar esse tipo de coisa, ou o que eu estou falando besteiras aqui, mas apenas sigam nessa ideia que vem a seguir.
Eu, a patroa e as crianças é boa porque consegue agradar vários tipos de público ao mesmo tempo, uma coisa que só as melhores produções conseguem, pois essa série tem o humor inteligente, cheio de referências a filmes e séries, e piadas mais simples que vão desde as alfinetadas que eram atuais na época (quem não se lembra da alfinetada ao Robert Downey Jr e seus problemas com drogas no episódio que o Junior experimenta maconha) até mesmo a piadas de humor negro, sem falar na leve dosagem de humor pastelão que a série trás, com todos os bordões como o ''éeeeeee NÃO'' do Michael ou o ''entretanto'' do Franklin, também temos o exemplo da piada física, com os tapas que o Junior recebia do pai, ou as quedas da escada da Claire.
''Ah, mas humor pastelão já é batido, e é muito sem graça'' nem sempre, elementos como bordões, quedas, tapas podem ser engraçados, se forem colocados no contexto certo, com roteiros engraçados e que não seja muito exagerado e repetido sempre, nos momentos que não precisam (como The Big Bang Theory faz com o ''bazinga'' do Sheldon).
Outro fator interessante de Eu, a patroa e as crianças é o fator de identificação, a fórmula de sucesso de qualquer coisa, seja uma série, um filme, um livro, uma música é fazer algo que as pessoas possam se identificar, as situações, os dilemas e todos os pensamentos que a maioria tem quando passa por esse tipo de situação, e essa série faz muito bem esse papel, falando de assuntos como gravidez na adolescência, uso de drogas, os dilemas adolescentes, como as amizades falsas, como se enturmar na rodinha de amigos e etc.
Além disso, a série, nas primeiras temporadas, ensinava valores, passava lições ao telespectador, lições bem importantes como ''não mude o que você é pra agradar os outros'', ou ''regras são importantes'', a lista continua, e isso é importante, já que quando se fala de séries de humor hoje em dia, vemos apenas o besteirol, algo sem conteúdo que é feito apenas pra dar risada, e não há nada de ruim nisso, mas se você saturar, fica chato. ''Tudo é bom, em quantidade moderada''.
Eu, a patroa e as crianças nada mais é que uma série com acidez e humor inteligente, com uma pitada de besteirol (ao contrário de Friends e The Big Bang Theory, que muitas vezes foram puro besteirol), cheia de acontecimentos em seus episódios, mas nada que chegue ao beirar o mirabolante e deixar o telespectador perdido (como fez Arrested Development) o que torna uma série simples para entender e algo para toda a família assistir.
Você discorda? exponha sua opinião nos comentários pra nós podermos debater e até interagir mais um pouquinho.
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