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terça-feira, 25 de julho de 2017

LISTAS BRUTAIS: 5 coisas boas que o You Tube nos deu

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O You Tube passou por duas fases principais: A de vídeos virais variados com pessoas anônimas e o espaço onde jovens desconhecidos criam seu próprio conteúdo, dando uma nova opção de entretenimento para o público. Se você pensar bem, nos últimos 7 anos (pelo menos no Brasil) foi recorrente a ascensão de gente que hoje em dia é relevante, tais como Windersson Nunes, Kéfera, Felipe Neto, Castanhari, Cocielo, entre outros. E assistindo vídeos desses Youtubers me fez pensar um pouquinho sobre em criar um post sobre internet (que quero trazer até o fim dessa semana, ou não) e como ela tem influência no jovem, e quem influencia mais que o You Tube? Por isso que nessa semana, o listas brutais vai focar nas partes boas e ruins desse veículo. 

5- Dar voz a gente que não tinha.   

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Isso não vale só pra o You Tube, vale para a internet em si, mas antes da criação de conteúdo virasse moda, as pessoas falavam, mas era de forma anônima, e os que mostravam a cara eram ridicularizados ou simplesmente esquecidos com o tempo, mas graças a o You Tube, essas pessoas não tiveram só oportunidade de falar, mas também de ficar conhecidas e "importantes" por causa das opiniões, quem não se lembra da época que Felipe Neto fazia o Não Faz Sentido e falava bobagens sobre os mais determinados assuntos? Bons tempos, não?

4- Mostrar os talentos de pessoas que nunca iam poder mostrar em outro lugar.   

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O You Tube também abriu as portas para a liberdade criativa, fazendo com que canais geniais como o Porta dos Fundos, Castro Brothers e um monte de outros pudessem agraciar a internet com a irreverência e as boas ideias, que provavelmente se fossem feitas em outro lugar, como a TV, seriam censuradas ou modificadas ao ponto de virar o oposto de bom, ou seja, ruim, o que não é uma experiência prazerosa pra quem produz e nem pra quem assiste.      

3- Mais opções de entretenimento. 

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Imagine que você é um adolescente 20 anos atrás e você está entediado (como sempre), você não tem vídeo games ou redes sociais pra te ''entreter'', o que você faz? Você assiste TV, mas como você procede quando a Globo e o SBT estão passando novelas e a Record está passando um programa policial? Tudo bem que tem a Manchete com os animes, mas e quando eles acabavam? O que assistir? O que fazer? Como se livrar desse tédio? Hoje, 20 anos depois, seus problemas acabaram, por mais que a grade televisiva ainda seja horrível, pelo menos agora você tem o You Tube pra assistir.    

Com a quantidade de canais que existem, de todos os tipos, com conteúdo e pessoas diferentes, é completamente insano você ouvir de alguém que está entediado e não tem nada legal pra assistir, e mesmo que seu gosto seja o mais bizarro possível, você vai conseguir achar algo que te agrade naquele site.   

2- Agora existe uma nova forma pra ganhar dinheiro.  

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Quando os Youtubers grandes descobriram que o You Tube (e outras plataformas de internet) te pagavam pra produzir conteúdo com certeza piraram lindamente na ideia de faturar fazendo vídeos, na época isso era uma novidade, mas hoje em dia virou um plano de vida praticamente, muita gente parte pra o mesmo caminho em busca do dinheiro da monetização do You Tube, Google AdSense e outros.   

Também com o crescimento dos canais, várias marcas ficaram animadas com a ideia de anunciar diretamente no canal do Youtuber, fazendo a empresa ter a atenção dos jovens e fazer o amigo criador de vídeo a faturar uma bela graninha. Afinal, o que há de melhor do que ganhar uma quantidade alta de dinheiro fazendo algo que você gosta? Muita gente não tem essa sorte.

1- A liberdade (em todos os aspectos)   

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O You Tube acima de tudo deu pra nós uma coisinha chamada liberdade, e é liberdade pra todo mundo mesmo, pra quem assiste, já que pode fazer na hora que quiser, pra quem produz, já que não tem que responder a ninguém pelo conteúdo, pode falar do que quiser e quando quiser, com a linguagem que você quiser (seja imprópria ou não) e as ideias também são livres em toda forma, tanto numa simples opinião, ou num quadro para o canal ou etc.  O You Tube basicamente é a mistura perfeita de liberdade com um conteúdo atraente, o que faz muito difícil não amar a plataforma.
   
 

sexta-feira, 21 de julho de 2017

A treta do Action Figure: Quem estava certa?


(Eu não gosto muito de falar sobre confusões de internet porque elas tendem a ser fúteis, mas essa me chamou atenção) Uma treta dividiu a web brasileira nessa semana, e tudo por causa de uma Action Figure do Gavião Arqueiro dos Vingadores, muita gente deu sua opinião sobre e foi até parar na TV, mas vamos primeiro entender o que aconteceu antes de tomar partido.   

Saiu uns prints de uma conversa no Whatsapp de uma mãe que conversava com uma mulher. Aparentemente a mãe estava chateada que a pessoa não deixou seu filho pequeno brincar com o ''boneco'' do Gavião, a mulher retrucou dizendo que a peça não era um brinquedo, e sim um colecionável caro, que a criança poderia quebrar (o que é justificável) então a mãe ficou com mais raiva e as duas começaram a brigar (eu não vou postar prints por preguiça, mas se você quiser ver, está aqui) agora que você já sabe, vamos a parte editorial das coisas.   

Independente de você gostar/entender/respeitar o hobbie de colecionar Action Figures, numa coisa você tem que concordar: A mãe está agindo de maneira errada SIM! O filho dela vai lá na casa, mexe nas coisas sem autorização e a culpada é a mulher que não quis deixar? Sério isso?   

"Ah, mas a mãe só foi defender o filho de uma má educada'' Será mesmo que a má educada na história é a mulher? Porque provavelmente quando você era pequeno, você passou por uma coisa parecida, quem nunca saiu com a mãe e ouviu ''se tocar em alguma coisa lá e quebrar, vai apanhar''? Só pra deixar claro, eu não estou incentivando ameaçar as crianças, mas uma conversa de vez em quando é bom pra ensinar a criança o que é limite, coisa que com certeza essa mãe não fez.    

E por falar na criança, a gente precisa ficar um pouco preocupado com a situação dela, da educação dela, porque se essa criança hoje não consegue respeitar os outros, faz birra e faz que a mãe tire satisfação, quem dirá o que ela não vai fazer no futuro? Se a mãe bate no peito pra dizer que paga pelas coisas que o filho quebrar, com certeza ela arcaria com uma fiança depois que um filho mimado encher a cara e atropelar alguém, por exemplo.   

Fechando aqui o argumento: A mãe é a errada da história sim, e precisa LOGO aprender a dar limites ao seu filho, pois se não cuidar, ele vai sair do nível birrento e vai descer ao nível Thor Batista de mimadisse, e ninguém quer isso.    

Deixe sua opinião sobre o caso aqui nos comentários.


 

quinta-feira, 20 de julho de 2017

LISTAS BRUTAIS: 4 vezes que o Plantão da Globo passou boas notícias

Quando aquela música toca, os microfones voam e o logo gigante da Globo aparece com o nome plantão, o que você pensa? Que já era, que o mundo acabou, que todo mundo morreu, que a maior desgraça da face da terra acaba de acontecer, e é bem compreensível pensar assim, já que essa vinheta causa mais ataques de pânico do que o exorcista e o boneco assassino juntos, mas nem sempre é assim, as vezes (raras vezes) o Plantão da Globo noticia coisas boas, e se você não acredita, vou mostrar 4 exemplos.   

4° Guga vence em Roland Garros (1997) 


Era um domingo, a Globo, sem nada de importante pra passar, resolveu reprisar um show da Daniela Mercury (quero ver fazer isso hoje em dia) as meninas estavam lá dançando e pá, aí a música termina e vem a vinheta do satanás, mas dessa vez trouxe uma notícia boa: Fernando Vanucci (aquele que ficou bêbado na final da copa de 2006) noticiou que Gustavo Kuerten, o Guga, tinha vencido seu primeiro torneio de Roland Garros (que é meio que a copa do mundo para o tênis) logo após vinha uma entrevista com Guga e sua família. 

O engraçado é que a Manchete havia passado o torneio inteiro, jogo por jogo, mas no final era a senhorita Globo, que nunca tinha dado bola pra tênis antes, que conseguiu uma exclusiva com o campeão, bem a cara da emissora mesmo: Roubar os louros das emissoras pequenas (vide transmissão da Liga dos Campeões que eles só passam os jogos finais, enquanto a Band passa tudo).   

3° Aumento no salário mínimo (2004)  


Hoje essa noticia não ganha nem 2 minutos no Jornal Nacional, mas em 2004 ela teve um belo destaque, com todas as especulações de quanto seria, o Plantão entra com a Sandra Annemberg conversando com uma correspondente em Brasília, que anunciou que o valor era de R$ 260,00 (hoje em dia isso não paga nem três contas, mas na época a moeda tinha uma força maior, por isso dava pra fazer muito com tão pouco).    

2° Patrícia Abravanel volta pra casa (2001)   


2001 deve ter sido um ano muito cheio de plantões, em um intervalo de 3 semanas tivemos três eventos incomuns e tristes que acabaram ganhando plantões (o sequestro da Patrícia, depois o do Silvio Santos e o atentado do 11 de setembro), mas pelo menos esse teve uma conclusão feliz.   

Depois de quase um dia em posse de Fernando Dutra Pinto, numa madrugada de agosto, Patrícia Abravanel foi liberada pelo sequestrador e chegou em casa sã e salva, ela chegou chorando, mas pelo menos chegou inteira.  

1° Resgate do último mineiro chileno preso (2010) 


Quem não lembra dessa história? Virou até filme, era um feriado do dia das crianças, os caras já estavam presos há dois meses e então começaram a resgatar os mineiros, a Globo fazia breaks pra mostrar a saída de cada um, então quando chegou a hora do último sair, eles fizeram o plantão com a Cristiane Pelada Pelajo pra mostrar o processo de remoção. 

Pra quem não lembra da história, foi a seguinte: 33 mineiros ficaram presos em agosto de 2010 em uma mina subterrânea, no Chile, e só foram resgatados mais de dois meses depois, o que marcou todo mundo que assistiu foi o grito de guerra deles quando um saia da mina, mas enfim, um final feliz que o plantão da Globo exibiu. 

terça-feira, 18 de julho de 2017

O Guia do Mochileiro das Galáxias: Diferenças entre o filme e o livro


O Guia do Mochileiro das Galáxias é uma série de livros (que sugiro que você leia) criada por Douglas Adams na década de 70, os livros acabaram ganhando muita popularidade por seu humor nonsense que lembrava bastante o Monty Phyton (será que tem a ver com o fato de Adams ter escrito roteiros para o programa britânico?). A história retrata o protagonista Arthur Dent, um simples homem britânico que teria sua vida inteira revirada: Sua casa foi demolida, ele descobriu que seu melhor amigo, Ford Prefect, era um alienígena e que a terra seria destruída e eles precisariam fugir para o espaço, tudo isso em menos de uma hora, então lá eles acabam encontrando a nave Coração de Ouro, que era habitada por Zaphod Beeblebrox (presidente da galáxia que tinha roubado a nave) Trillian (uma terráquea que fugiu com Zaphod) e Marvin (um robô maníaco-depressivo que era o ''serviçal'' da nave) eles viajavam pelo espaço em busca de altas aventuras e se metendo em várias confusões (me senti o narrador da Sessão da Tarde). 

A história de Douglas Adams havia começado como uma ''áudio novela'', depois virou livro e depois adaptada de várias outras formas: Uma série de TV na década de 80, história em quadrinhos alguns anos depois e um filme, que foi lançado em 2005, e é desse último que vamos falar.   

Como toda adaptação de livros, o filme acabou levando várias críticas de fãs da série, essa publicidade ruim mudou os planos: O que era pra ser uma franquia de filmes como Harry Potter acabou ficando incompleta, cobrindo apenas o primeiro livro. Na minha opinião o filme nem é de todo ruim, mas depois que se lê o livro, dá pra entender algumas reclamações, por isso vamos ver as diferenças de um pra outro:      



- No filme, a primeira cena que vemos é o aviso dos golfinhos sobre o que iria acontecer com a terra, sobre como a humanidade é a terceira espécie mais inteligente (perdendo pra os golfinhos e ratos nessa ordem), no livro também temos essa passagem, mas é mais para o meio do livro.     

- A cena após essa também é um pouco diferente: que é a cena clássica que Arthur tenta impedir a destruição de sua casa: No livro, a passagem original tem bem mais enrolação e é bem mais engraçada, com um debate pra saber quem ficaria deitado na frente do trator, que terminou com o superintendente da obra deitado enquanto Ford e Arthur foram ao bar.  

- Na cena em que a Coração de Ouro resgata Arthur e Ford, Zaphod é revelado ter duas cabeças, mas ao invés de ser uma ao lado da outra, era a cabeça pensante em cima e a outra ocasionalmente aparecendo no pescoço dele pra fazer besteiras. A forma de Zaphod foi criticada pelos fãs.     

- Logo após a essa cena, Zaphod mostra um arquivo de Magrathea, mostrando todo o processo de descobrimento da resposta a grande pergunta da vida, do universo e tudo mais. No livro, isso é mostrado a apenas Arthur em Magrathea por Slartbastfast (ele disse que não era importante).     

- A ida da nave a Wildvoldon 6 (é assim que escreve?) e o embate de Zaphod com seu arqui-inimigo eleitoral, o que levou Zaphod a perder sua cabeça pensante num trato, a prisão de Trillian e um monte de outros eventos na cadeia pra liberá-la, isso não acontece no primeiro livro.      

- Logo após essa cena, vemos um ''monólogo'' sobre a criação do universo, no primeiro livro não vemos isso, mas no segundo (O Restaurante no Fim do Universo) ele aparece logo no primeiro capítulo.     

- A cena da trupe chegando a Magrathea, sendo atacada por mísseis de segurança, e sendo salvos por Arthur apertando o botão da ''Improbabilidade Infinita'' foi uma das mais fiéis do filme, exceto por um detalhe: Eddie (o computador que comanda as funções da nave), no livro, canta ''You'll never walk alone'' (uma das partes mais engraçadas) e no filme isso não acontece, uma pena. 

- No filme, uma das reclamações frequentes dos fãs foi o fato de colocarem um romance entre Arthur e Trillian, isso poderia ser um tremendo spoiler, mas não é porque no livro isso não acontece, por isso a cena que Trillian usa a arma do ponto de vista em Zaphod e o beijo entre ela e Arthur no final são cenas desconsideradas por não serem citadas no livro. 

- Na cena que os ratos criadores do universo tentam roubar o cérebro de Arthur, era preciso criar uma pergunta que respondesse a resposta a vida, o universo e tudo mais, ou seja, uma questão que o resultado fosse 42, mas no filme a pergunta para a resposta foi encontrada por Arthur, mas no livro, os ratos encontram essa resposta.  

- A cena dos mochileiros fugindo dos Vogons, com Marvin salvando o dia usando a arma do ponto de vista, fazendo que os monstros vogonianos morressem de depressão não acontece no livro.        

- A cena final com a ida dos mochileiros ao Restaurante no Fim do Universo tem umas mudanças: No filme, eles derrotam os Vogons, no livro eles escapam do ataque com a nave do Slartbastfast, e não com a Coração de Ouro como no filme (mas de todo jeito, o segundo livro começa com a nave original que o Zaphod roubou, sem nenhuma explicação ou relação com o outro final).
   

  

LISTAS BRUTAIS: 4 programas de TV ruins que deram boa audiência

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~O listas brutais faz seu retorno triunfante, com o começo das minhas incríveis férias de duas semanas, eu tive tempo e energia pra elaborar listas para este humilde blog, eu vou tentar atualizar frequentemente o blog (ouviram bem, tentar) e arrumar um jeito de manter o quadro rolando semanalmente, mas enfim, vamos ao post~

Nem sempre os programas de TV são bons (obviamente) mas parece que ultimamente isso virou tendência nos canais abertos, seja por orçamento fraco, ou por falta de criatividade, programas televisivos acabam tendo uma qualidade abaixo do pré-sal e superando o limite de bosta, mas mesmo assim, alguns acabam se salvando, dando boa audiência mesmo sendo uma bela porcaria, e aqui temos quatro exemplos disso.  

4° Encontro com Fátima Bernardes- Globo 
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Além de ser conhecida como a esposa/parceira de bancada do Willian Bonner (hoje em dia ela não é nenhum dos dois) Fátima Bernardes em 2012 virou a mulher sem coração que tirou o espaço da TV Globinho, iniciando uma onda de despejo de desenhos da TV aberta até a aprovação da lei da publicidade infantil, extinguindo a programação infantil, mas enfim, tudo isso começou graças ao seu programa Encontro, que nasceu em 2012, mas como a vida é justa, o programa começou muito mal das pernas. Com toda a história do ''fim'' da TV Globinho, muitas crianças órfãs de desenhos migraram pra o SBT, fazendo a audiência cair drasticamente, mas sinceramente, o programa no início era meio sem graça mesmo, Fátima não era tão boa apresentando (imagem meramente ilustrativa) mas ao longo de 2012 o programa teve algumas mudanças e acabou superando a crise, com a Fátima virando uma das queridinhas dos patrocinadores, e o programa virando constante na grade global.   

3° É de casa- Globo

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Em 2015 para colocar o último prego no caixão da TV globinho, outro programa ruim entrou no ar, tirando o espaço dos desenhos que já eram bem escassos, esse era o É de casa: Uma espécie de Mais Você com apresentadores de bico (Cissa Guimarães e André Marques) apresentadores que estavam na geladeira (Patrícia Poeta e Zeca Camargo) a substituta de carteirinha da Globo (Ana Furtado) e o pobre Tiago Leifert, que só tirava suas férias esperando a hora de gravar a narração do FIFA e a nova temporada do The Voice (eu sei que é estranho colocar ''do'' e ''the'' na mesma frase, fica ''do o'').     

Obviamente que com essa mistura fracassada o programa tinha tudo pra dar errado, e deu, mais uma vez fazendo a Globo ficar fora da liderança por perder pra desenhos do SBT, que tinha acabado de assinar com a Disney pra exibir seus desenhos todas as manhãs, fazendo assim o programa global passar quase o resto de 2015 fora da liderança, mas além dos desenhos, outro motivo empurrava o programa pra baixo: O fato de ser uma bela porcaria. O programa até inovou trazendo mais apresentadores que o normal e as reportagens filmadas com celulares, mas mesmo assim o maior problema do programa foi sempre parecer muito artificial e forçado, não facilitando uma identificação com o público. 

Os produtores até tentaram mudanças no programa, mas em questão de qualidade não adiantou muito, mas a audiência acabou voltando quando o público cansou dos desenhos do SBT e ''se acostumaram'' com o programa, agora o É de casa é só mais um programa da Globo que todo mundo assiste no automático, como o Vídeo Show.  

2° Encrenca- Redetv

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Em junho de 2014 em mais uma tentativa de criar um programa de humor pra substituir o Pânico, a Redetv! trazia o Encrenca, que era basicamente a mesma coisa que o Pânico (até tinha sido trazido de uma rádio igual) mas sem a mesma graça que fez o primeiro ser sucesso.  

O programa começou modesto, sem nada de especial, tanto no conteúdo, tanto na audiência, mas em 2015, o programa acertou em cheio com um golpe certeiro de criatividade, que olhando hoje (ou em qualquer época) é ridículo dizer como isso fez sucesso, que foi a estreia do quadro ''Zap Zap'' que, obviamente, exibia vídeos virais do Whatsapp, mas além das ''videocassetadas'' e vídeos de gente bêbada, o quadro exibia outros virais, como YTP's, mashups e etc.  

O quadro foi tão importante para o sucesso do programa que além de crescer significantemente a audiência (chegando a superar o Pânico várias vezes), criou uma tendência entre programas de baixa audiência (o CQC copiou e a Band também repaginou o Só Risos, transformando no Zap Zap narrado pelo pessoal do Pânico) fazendo emissoras como a Band tomar medidas totalmente desesperadas, como colocar o Datena no domingo com um monte de panicats em volta, e isso, pra mim, não tem preço.  

1° Esquenta- Globo

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É CLARO QUE ESSE TINHA QUE ESTAR EM PRIMEIRO, SERIA UM PECADO MORTAL FALAR DE PROGRAMAS RUINS SEM COLOCAR ESSA ABOMINAÇÃO NO TOPO. O programa da Regina Casé, que começou como um especial em 2011, acabou ficando na grade da Globo por causa da boa audiência que tinha alcançado, o que é um crime pensar que pessoas assistiram isso e continuaram ligando a TV nos próximos cinco anos, acho que o pacto que a Xuxa tinha com o demônio foi repassado e reforçado para esse programa.  

Eu sei o que você está pensando, que eu estou exagerando na reação, mas agora eu vou explicar porque esse programa era ruim: Em primeiro lugar, era apresentado por essa beleza de mulher, Regina "Papangú" Casé, em segundo lugar, era cheio de bairrismos cariocas, com presença de um monte de sambistas e funkeiros cariocas (por isso que o programa só tinha audiência no Rio) tornando o programa irritante pra qualquer um que não fosse do Rio, ou que simplesmente não gostasse dos dois ritmos, e em terceiro lugar ainda mistura um monte de sensacionalismo e assistencialismo barato, o que é mais do mesmo para um programa dominical de auditório aqui no Brasil, então basicamente era um programa extremamente bairrista, misturado com pitadas de chororô e um papangú no meio como a apresentadora, uma real formula de sucesso.  

Mesmo com todos esses problemas, o programa consegui fazer sucesso e durar na TV, mas tudo começou a dar errado em 2014, quando a Record lançou o programa do Geraldo Luiz (programa igualmente ridículo) e levou a guerra pela audiência com mais chororô e assistencialismo, o programa da Casé batalhou por mais de um ano, mas em 2016, a Globo cansou de ser ameaçada, então fez o possível pra adiar a volta do Esquenta, colocando seguidamente o The Voice Kids e o Superstar no ar, mas em outubro eles trouxeram de volta o Esquenta, só pra matar de vez dois meses depois e colocar no lugar uma atração assistível no lugar, o Tamanho Família, do Márcio Garcia.