Motivos para assistir Rick e Morty!

 

Há poucos meses atrás, descobri esse desenho (acho que posso chamá-lo assim) navegando pela vida nos catálogos da Netflix, no começo não achei muita coisa, mas aí resolvi assistir tudo, e sinceramente, me apaixonei perdidamente por essa animação do Adult Swim, e agora, vou te explicar por que você tem todo o direito de se sentir do mesmo jeito que eu.     

Rick e Morty conta a história de Rick (e Morty), que são respectivamente avô e neto, que saem no espaço fazendo as maiores doideiras possíveis, que vão desde pegar sementes gigantes em árvores e até participar em concursos musicais com o Ice T para impedir que o planeta seja destruído, não existe limites nesse mundo (ou nessa simulação de mundo). 

A trama te leva a lugares inimagináveis, e mesmo não sendo um projeto extremamente inteligente, cheio de críticas sociais e de coisas que te façam pensar, Rick e Morty ainda consegue ser um desenho bem cabeça, afinal é preciso ser bastante inteligente e prestar atenção para não se perder nos acontecimentos, que são bem "mind blowing" do início ao fim.    

Os personagens são bem cativantes, até mesmo quando são bem irritantes, como o Jerry Smith. O desenho faz um bom trabalho em dar espaço e desenvolvimento na história a todos, fazendo que a gente consiga se importar com todo mundo e abrindo várias discussões sobre os personagens.   

Eu sei que não foi das análises mais profundas, mas o objetivo era só chamar a atenção sobre esse desenho sem dar muitos spoilers de sua trama, mas como um último argumento, só quero dizer o seguinte: Rick e Morty é como se South Park e Futurama tivessem um filho, nós vemos o humor escrachado e insano de SP e a trama mirabolante/mindfuck/profunda de Futurama, e se você gosta de um desses dois, você super deveria checar Rick e Morty, que tem duas temporadas disponíveis na Netflix, com a terceira chegando assim que se encerrar no Adult Swim.

4 ideias que a humanidade deveria adotar

 

ATENÇÃO: Post humorístico, se for reclamar, reclame com outro 

Hoje em dia, vivemos numa sociedade onde tudo é avançado, as relações, a tecnologia, o entretenimento, etc. As vezes dá até a sensação de que realmente chegamos no topo, de que não existe mais nada para ser inventado, mas todo mundo sabe que não é desse jeito que as coisas funcionam.    

Ainda vivemos numa sociedade bem problemática, por isso que eu, com minha procrastinação mental, resolvi trazer umas ideias que penso com os meus botões a tona, mas não são quaisquer ideias, são ideias que me fizeram sair da inércia e escrever para o blog, por isso aqui vamos falar sobre as 4 ideias que a humanidade deveria adotar.    

1- Festas para solteiros no dia dos namorados 

 

Ninguém gosta de ficar sozinho! Isso é um fato, mas infelizmente tem pessoas que acabam ficando, algumas por escolha (dos outros) mas o ponto em que quero chegar é que não deveria ser assim, não importa o quão xarope você seja, no dia dos namorados, você merece ter alguém, por isso pensei nesse método.    

Mas antes que você pergunte, não estamos falando de namoradas(os), porque cá pra nós, nesse estágio, o que a pessoa quer é o sexo. Pensando nisso, a ideia funciona assim: As casas de swing (mais conhecidas como puteiro) nesse dia vão liberar geral (não só nesse sentido), todo solteiro vai ter direito a uma garota (ou garoto) de programa com desconto de 75% em qualquer puteiro (uma espécie de black friday) desde que seja comprovado que essa pessoa seja mesmo solteira, se for um casado, pode verificar o dedo pra encontrar marca de aliança, e se for namorado, verificaria-se as mensagens no Whatsapp, Facebook e etc.    

Mas se você e seus amigos são tímidos de mais pra ir ao puteiro, não tem problema, as casas também podem fazer delivery, com até 5 mulheres pra cada grupo de amigos. Assim ninguém fica sozinho no dia dos namorados e os puteiros lucram uma grana boa, todo mundo ganha.     

2- Conflitos de nações resolvidos de formas pacíficas 

Nos últimos dias, a tensão entre os EUA, Coréia do Norte, Rússia e Síria vem aumentando cada vez mais, já não é mais surpresa ou exagero dizer que estamos em um cenário que aponta para uma terceira guerra mundial, e aí já imaginamos os tempos difíceis que vem por aí, por isso que alguma coisa deve ser feita para evitar mortes.   

Por mais que todo mundo curta uma violência e o circo pegando fogo, muita gente inocente paga por coisas que nem interessam a elas, por isso acho que qualquer consequência das coisas que acontecerem a seguir devem ser pra os líderes dos países que arrumaram a guerra, e não para suas populações.    

Então, a nova forma de conflito não é com armas, não é com a família bomba que os EUA e a Rússia (o país do Trump está preparando a mãe de todas as bombas e a Rússia vem com o pai de todas as bombas) estão querendo trazer, mas esses conflitos deviam ser resolvidos da única forma possível: Pedra, papel e tesoura (e Spock), uma disputa de melhor de três, grupos se formam (como tivemos nas primeiras guerras) e o grupo que perder duas, atende os desejos do outro grupo.

Mas como provavelmente neguinho vai querer colocar mortes no meio ainda, o melhor jeito é fazer o joguinho do Putin, a roleta russa, isso funcionaria assim: Todos os líderes dos países interessados iriam jogar trancados em uma salinha, na qual eles só iam ser liberados pra sair quando o IML chegasse e só sobrar um, que vence a guerra. Pensem só, em uma oportunidade, poderíamos nos desfazer de dois ditadores, dois presidentes babacas (e talvez até alguns membros do Estado Islâmico se eles quiserem brincar) de uma só vez, e sem matar nenhum inocente.          

3- O bolsa fã  

 

Eu sei que parece bem fútil, mas se pararmos para pensar, isso é uma bela crítica social (e críticas sociais são fodas) que no capitalismo, mesmo com a globalização, muita gente é excluída de um monte de coisas, seja das tecnologias, até entretenimento e diversão.   

 

Por exemplo, o Pixies anunciou no ano passado que talvez venham ao Brasil nesse ano de 2017. Adivinha quem é fã do Pixies? EU. Adivinha quem não tem dinheiro pra ir num show do Pixies? EU (de novo), e isso é apenas errado, pois acho que um garoto tem direito de ver o show dos artistas preferidos dele uma vez na vida, quer dizer, quem sabe quanto tempo nos resta? Eu posso morrer esse ano e não ter essa experiência, e pensando nisso que o bolsa fã tem que existir.   

 

O projeto funcionaria com base na situação financeira da pessoa, por exemplo: As pessoas de classe média ganhariam um ingresso para o meio da galera, e quem é pobre, além do ingresso, ganharia um passe livre para o camarim do artista, mais um vale alimentação pra não precisar roubar a comida do camarim. Assim, o povo tem a oportunidade de viver belos momentos na sua vida mesmo não tendo dinheiro, praticando uma coisinha gostosa chamada inclusão social.      

4- Algum aparelho pra controlar as besteiras que saem da sua boca     

   

A tecnologia evoluiu bastante, com ela já fazemos coisas como comer, limpar nossa casa, transporte e etc, mas como não inventaram alguma coisa que faça a gente controlar nosso comportamento? Não falo de remédios, mas de uma coisinha menos prejudicial, como um aparelho tecnológico.    

Pode ser uma coisa prática, que ninguém perceba que você está usando, como, não sei, um boné, um óculos, ou lentes de contato, desde que ela consiga controlar as coisas que passam pela cabeça e saem pela boca, assim talvez iríamos conseguir evitar pessoas falando besteiras como o Bolsonaro, quando disse que fez quatro filhos homens, aí deu uma fraquejada e veio uma mulher (como uma pessoa pode ser babaca a esse ponto? Só esse cara mesmo)   

Esse aparelho seria útil também para discussões, para quando você quisesse dar uma opinião manjada e com senso comum sobre um assunto, um livro cairia do céu para que você pudesse estudar, se informar e parar de falar bobagem (isso também se aplica ao Bolsonaro).     

Enfim, se você tem sugestões de ideias que a humanidade deveria adotar, deixe nos comentários e quem sabe se eu fizer uma parte dois disso, sua ideia possa ser usada? Só o tempo dirá.  

Quem estava errado no término de Ross e Rachel?

 

 

Friends é uma das minhas séries preferidas, tanto pela sua história, tanto pelos seus personagens, mas se tem uma coisa que me deu nos nervos por um período foram as discussões do término entre Ross e Rachel, onde vários momentos foram criados, mas uma piada nasceu (WE WERE ON A BREAK!) mas muita controvérsia e dúvida veio junto, por isso que estou aqui pra dar minha opinião sobre quem errou nesse fim desses dois.  

Antes de tudo, vamos entender a situação: Era a 3° temporada, Rachel trabalhava no emprego dos sonhos na Bloomingdale's, onde ela conheceu um cara chamado Mark, que arrumou o emprego pra ela e sempre estava ajudando a Green a crescer dentro da empresa, o que causou desconfiança em Ross, pois ele achava que o que ele queria mesmo era dar em cima de sua namorada, mas todo mundo falou que era só ciúmes de Ross e que ele devia confiar em Rachel.  

O tempo foi passando e Rachel cada vez ficava mais atarefada e sem tempo pra seu namoradinho, o que deixou Ross com raiva, pois ele queria um tempo com ela (como todo namorado quer, certo?) então houve um dia em que Ross prepara um jantar romântico por ser aniversário de namoro dos dois, mas Rachel não pode ir por causa de uns imprevistos no trabalho, então ele vai até o trabalho dela pra ficar com ela lá, mas ela, obviamente, expulsa seu namorado do lugar. Então, quando ela chega em casa, os dois discutem, ela estava com raiva por ele não entender que ela tinha coisas pra fazer e ele briga por que ela dá prioridade ao trabalho do que a ele. Conversa foi e assim Ross se revela: Todo o ciúme dele por Mark aparece novamente, Rachel fica com raiva e diz que queria um tempo do relacionamento.     

Ross estava devastado, então foi a um bar, ele bebeu umas e outras, e tentou ligar pra sua namorada, mas ao fundo ouviu a voz de Mark, que foi até lá para consolar Rachel, mas Ross achou que algo mais estava rolando, então ele encontrou a menina da copiadora, que sempre deu mole pra ele, então os dois se beijaram, foram pra o apê dele, então no outro dia, Ross checa sua secretária eletrônica e vê recados de Rachel, dizendo que sentia muito e que queria falar com ele, então logo depois dele ouvir, a campainha toca e era ela, os dois se abraçam, reconciliação, mas pouco tempo depois, Rachel descobre o que aconteceu, os dois brigam, terminam e assim começa o dilema ''WE WERE ON A BREAK''.  

  

Entendendo a situação, podemos pensar um pouco, agora fica compreensível porque isso gerou tanto problema, porque podemos entender os dois lados, e a série de acontecimentos desde que os dois entraram em um tempo, até o término definitivo, é simplesmente uma mistura de precipitação/emoções a flor da pele e mal- entendidos que realmente são difíceis de explicar, como a vez que o Ross liga pra Rachel e ouve a voz do Mark, o que o faz pensar que Rachel estava com ele, fazendo assim que Ross se visse no direito de pegar a garota da copiadora.   

Se tivermos que dar um placar pra os erros dos dois, acho que daria um empate, pois os dois estavam justificados, Rachel tinha o direito de estar com raiva e Ross (se você olhar no contexto, de um cara que acabou de passar por uma briga pesada com a namorada, que achou que ela estava traindo ele com o Mark) teve sua traição justificada, mas acho que o Ross deve ser considerado como o vilão da história pelas ações dele antes do término, pois acho que ele foi bem egoísta, ele podia muito bem ter entendido a situação que a namorada estava envolvida, "ah, mas ele só queria passar o aniversário de namoro com ela", as vezes os planos não podem ser realizados, as agendas não batem, isso é uma coisa que acontece, ela não fez porque quis, então sim, foi egoísmo do Ross, tanto que na 2° temporada, no episódio do primeiro encontro dos dois, Ross desmarca tudo por ter uma emergência no museu e a Rachel ficou de boas com isso, eles acabaram arrumando uma maneira de fazer o encontro romântico que eles queriam, porque simplesmente eles não fizeram isso aqui?    

Muita gente crucificaria o Ross pela traição, mas sinceramente, como já falei, foi uma coisa compreensível, ele não fez isso por ser um babaca, fez porque estava bêbado, triste e agoniado, no final essa história foi apenas um grande mal entendido, por isso, a culpa do fim do relacionamento não deve ser jogada na traição, mas sim no ciúme doentio (mesmo que o Mark quisesse pegar a Rachel, não quer dizer que ela faria alguma coisa) e no egoísmo do Ross por não entender que sua namorada tem coisas a fazer, por isso que a culpa do término foi dele.   

Sobre o dia do jornalista (#DiaDoJornalista)

 

Sexta passada (07\04) foi um dia bem especial não só pra mim, mas pra todos que seguem ou que, assim como eu, querem seguir a profissão de jornalismo, e como é um dia bem significativo (ou talvez nem tanto, pois eu fiz o post uma semana depois do dia) não podia deixar essa data passar em branco, mesmo que uma semana depois, hoje vou falar sobre o dia do jornalista.

"Mas o que é ser jornalista?" pra mim, jornalismo é uma das profissões mais importantes que existem no mundo, pois além de informar, nós temos o poder de influenciar pessoas, de mudar opiniões, de fazer as pessoas pensaram com nossas críticas, que podem ser sobre filmes, músicas ou até mesmo política.  

Viajamos o mundo todo, conhecemos novas culturas, vivemos experiências que saem completamente do padrão, e estamos lá, em todos os eventos importantes para a humanidade, seja falando sobre isso em jornais, revistas, ou cobrindo os fatos ao vivo.   

Somos imponentes e imparáveis, fazemos o que for preciso pela notícia, nos colocamos em situações em que muita gente teria medo ou se desconcertaria, mas nós não fazemos e nem podemos fazer isso, o jornalista é inabalável, o jornalista é a voz da coragem.    

"Mas por que devemos ser jornalistas?" porque é emocionante, é excitante, é importante, e pode ser grande. Se você procura uma vida de aventura, vivendo ao lado da informação e do senso crítico, você é mais do que bem vindo para seguir a profissão, seja em redação de jornal ou revistas, televisão, rádio, jornalismo é sensacional, essas foram minhas palavras para os jornalistas e futuros jornalistas. #DiaDoJornalista